YinVento o tempo

Tempo é arte, artimanha, de todas as manhãs as mandingas as virgulas, as dúvidas súbitas, paixões noturnas, peixões do mar, maravilhoso!!!  um tando asi otro y otro asi todos iguais. Tempo manifesta com vento os sentimentos, pensamentos piratas chamados insanos ousados esfumaçados un tando duvidosos e por isso magníficos! magnânimos!meu telefone toca vivo momentos yinmagináveis. a artes fazer coisas, coisas yinpensadas nutrem e-moções e moçonas de todas as coragens... Viver tocando na oficina arreglando siempre, buenas herramientas, balas de menta, flautas de canos,  cadeiras folgadas o ar que tudo faz funcionar bons ventos bons moinhos bons caminhos...

Traste trastejando

Estudarei 1 vez por mês viverei intensos os dias de verão prima vera verão outono e inverno nas canículas permanecerei em retiro em algum porto seguro musicarei plantareei celebrarei pedalarei amarei me doarei me doerei me curarei me cansare me casare me criare não darei marcha ré, colherei, colheremos, algumas vírgulas no caminho são virgulindos dragões uni-vos unos a otros lados distintos providos do instinto latido gemido ganido uivado ginsberg seja lembrado Kerouacoplar minha vida na terra de erich from love e agora eu descanço chiado remanso tomo e retomo goles inebriantes de vida tinta...

Vivendo

a vida segue

entre sombras e nieblas

nuvens carregadas

ventos levam as incertezas

e o sol deixa tudo claro

claro que a vida é bela

faço dela poesia

ela me faz poeta

...

As minhas andanças não foram só danças. Foram mágicas, brincadeiras, hortaliças e trepadeiras. Quando o coração está triste ele sabe pra onde ir...De São Paulo à Belô, a caminho do divino, em Divinópolis chegamos, e encontramos. A principio para estar 3 dias, sem planos. Zine Nômade registra o processo, de idas e vindas SP-MG, de vidas que se cruzaram e criaram sonhos, brincaram, construíram,  plantaram, evoluiram e muito mais, muito mais alla de lo que podes imaginar....

Zine Nômade: capa

páginas 1 e 2

3 e 4

5 e 6

7 e 8

9 e quase 10

contra capa

Protetor do roçado

Sistema de irrigação com água canalizada de nascente

Forno mudérno na tóra!

Cozinha continua sendo o centro da casa...

Iuerêpomapoty, espaço autônomo okupado em abril de 2010  em Divinópolis - MG

Gratidão!!!

Arte Colagem Descolada

Frutos de meu ócio criativo, os "cadernos de viagem" feitos de recorte e colagem ganham formato virtual para atrair o olhar e a reflexão do povo que utiliza a internet.  Claro que é mais interessante degustá-los ao vivo, sentindo a textura, vendo os detalhes, enfim. Divulgo aqui minha terapia, meu exercício de transmutar textos e imagens, dando-lhes outro sentido. Os cadernos de viagem são uma mistura de poesia visual improvisada que nasce de recortes da realidade, dissolvendo palavras e imagens da realidade externa tranformando-as num produto interno bruto, vomitado, que por si só é arte, arte de dar corpo ao espírito...

capa do livreto "Encontro comigo y anotações de viagem"

parte interna

contra-capa

capa e contra-capa

Esses cadernos somente foram divulgados através de xerox P&B e de mão em mão pessoa por pessoa.

Em breve postarei algo sobre oficinas de criatividade criativa com diversas técnicas que se utilizam dos recursos existentes ao nosso alcance.

Not Robot

Eu não sou um robô
foi você que robô meu coração e eu fiquei assim estático
robótico
escutando músicas indianas
istraquinado com a querencia 
despertada en minha horta existencial


Glauco Murta

Comer o possível, tragar o tragável, cagar o necessário

Comendo sonhos e fábricas
cagando-os na terra
adubando un nuevo amanhecer
com bananas maduras fogão de lenha e cama dura
passo bem de bem comigo se estou no meu caminho
o elo do umbigo não é mais castigo
quero chorar até formar um mar
preparar a arca para não afundar
e navegar...

Glauco Murta

Pois bem

viver bem
disfrutar
comer frutas
ter uma pá de trutas
o pão
o vinho
à toa eu não vim
to no caminho
do eterno caminhar

tempobom

no nosso tempo

o tempo certo

só o nosso tempo 

pode ser o tempo certo

Poesia que brota, sonora, auditiva, que motiva e esgota...

Flagrado por Abraão Antunes...

Travessa cambaratiba

Preencher o vazio, zio, aqui, Perus, São Paulo, Brasil, Terra!
Terra! Capa dura de terra, capar de ser rompida, eclodiu na travessa cambaratiba, uma flor que pra nascer sentir dor. Claro, o escuro estava tão confortável, mas se não desabroxassi jamais viria o beija flor lhe beijar, tampouco as abelhas seu polén coletariam e mel não existiria jamais, só fél, sofrimento, um amargor no peito.

Ei florzinha! Eu cresço contigo e assim como tu brotei do asfalto, cresci feito árvore ultrapassando os muros até encontrar a luz lá no alto. Todavia estou de pé, com as raízes bebendo da terra, comendo do ar, respirando do fogo, morrendo e renascendo, de novo...

Glauco Muuuuurta terra pro seu caminhãozinhoinho de plastiquinhoinhozinho...