quarta-feira, 17 de março de 2010

Fragmentos del viage (de quem sentiu na pele)

La muerta viene a galope
la vida viene en la brisa
y entre altos y bajos
aun sale la sonrisa

=

Impacto
Acto impar en mi vida
i lastimadas rodillas!
si yo supiera
no lo haria

=

Nosotros hemos logrado
alcansar el extasi vital
cuando somos uno
cuando somos muchos

=

Transmutación
Mas allá de acción y reacion
adentro y afuera
tanto sea donde esteas
mientras pulsa y el corazon la tenga

=

na poesia
eu encontro o que queria:
aaahhhh poesia...

=

Yo keria una mirada tuya
un abrazo tuxo
un beso tuxo
ahora ya no kiero

=

Explode e sacode
depois da avalanche
tudo pode

=

bocejo
volto a dormir
pois ainda é cedo

=

A cidade é fome, paranóia. É um monstro que engole a si mesmo, um vampiro que drena o sangue da natureza. Não há paz na cidade e talvez nunca haja...

=

e quando eu voltei
ela não tava lá
mas sei que tem
outras casas abertas
onde eu possa entrar

=

eu ainda posso cantar
com o corpo e com a alma
cantar pra viver
viver pra cantar
cantar pra cantar
viver pra viver iaiá

=

"el pajarito no canta porque es feliz sino es feliz porque canta" (alguien)

...


Dispensos correções gramáticas
Penso, despenso e repenso a viagem
Vivi, vivo, viva!

2 comentários:

  1. cada estrofe tem um pouco do muito do todo que seus ojos miraram =)

    ResponderExcluir
  2. pensando no passarito, no ser, no cantar.. lembrei do Leminski:


    "ai daqueles
    que se amaram sem nenhuma briga
    aqueles que deixaram
    que a mágoa nova
    virasse a chaga antiga

    ai daqueles que se amaram
    sem saber que amar é pão feito em casa
    e que a pedra só não voa
    porque não quer
    não porque não tem asa"


    é... pão tem que ser feito em casa, pra fazer o que se quer, não o que impoem...

    ResponderExcluir